Especialistas comentam tema e mostram como continuar na concorrência digital sem ter prejuízos com custos onerosos

O digital veio para ficar de vez e o varejista não pode, nem deve, ficar de fora. Isso porque o canal é praticamente uma extensão do corpo do consumidor, sendo um ponto de venda de mais que super proximidade, na definição de Samuel Vanio Costa Junior, diretor executivo do Grupo Enxuto , conforme comentou no Papo de Varejo sobre os diversos formatos do varejo alimentar. CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR

Samuel disse que um dos entraves que têm gerado resultados negativos para a maior parte das redes são os altos custos que fazem a conta não fechar. Ele ressalta a importância de fazer parcerias com empresas especialistas em cada área para que o varejista foque no que ele é especialista.  

O segredo, para o diretor do Grupo Enxuto, é a estabilização e otimização dos custos é deixar cada um atuar no seu quadrado. “Em logística por exemplo temos parceiros no mercado que chegam a ter um veículo por cep”.

Julio Takano, especialista da Varejo 180 , que também participou do bate-papo, pontua como o digital interage com o físico, já que o consumidor não está em um só canal e esses canais se completam.  

"O e-commerce está se reinventando porque o custo de aquisição de um cliente está muito alto, e a loja física ajuda nesse sentido. Estão ocorrendo expansões de mercado, empresas que nasceram no online montando loja. Há itens que não vendem no online e são campeões de venda no presencial", contou Takano.  

O online bem trabalhado tem um ganho e escala maior para Samuel. "Temos as redes sociais para dar suporte ao e-commerce eas vendas pelo whatsapp que é um modelo que tem uma tendência", destacou.